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terça-feira, 14 de junho de 2016

CARTOGRAFIAS E SUBJETIVIDADES EM LUTA. Série de Colóquios "Municipalismos”. Casa Rui Barbosa

Dia 16 de junho de 2016, quinta-feira, 16h
IV Colóquio:

:: Mesa 1 – 16h - Cartografias e subjetividades em luta

Convidados:
Bruno Tarin (IBICT): Percursos Cartográficos – Movimentos Indígenas no Nordeste
Alexandre Magalhães (UFRJ/PPGAS): Museu das Remoções na Vila Autódromo

:: Mesa 2 – 18h - A produção comum do urbano

Convidados:
Ana Carolina Brandão (mestre em Direito pela PUC/RJ e professora substituta da UFRJ)
Caroline dos Santos (mestre pelo Programa de Pós Graduação em Direito pela...

Uerj)
Clarissa Naback (doutoranda em direito no programa de pós graduação de Teoria do Estado e Direito Constitucional da Pontífice Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ)
Guilherme Dal Sasso (coletivo Defesa Pública da Alegria)


Os levantes de junho de 2013 mostraram que a Revolução 2.0 tinha chegado ao Brasil e que a representação política brasileira estava esgotada.
A restauração violenta de ditaduras que não hesitam em travar sangrentas guerras contra suas populações na África do Norte e no Oriente Médio encontra o impasse político da experiência grega diante da tecnocracia da União Europeia. Na América do Sul, todo um ciclo de governos progressistas esgotou-se. O Occupy Wall Street foi contido, mas a democracia constituinte apareceu no movimento Black Lifes Matter e, agora, nos resultados do candidato ativista Bernie Sanders.
Na Espanha, o movimento do 15M chegou às urnas e ao Parlamento com Podemos, a partir de um municipalismo horizontal e constituinte experimentado em Barcelona, Madri e La Corunha.

No Brasil, a agonia do sistema político coincide com uma grave crise econômica e parece não ter saída. Paradoxalmente, quanto mais toda a representação desmorona, menos parece possível alcançar uma mudança. A lei eleitoral dificulta a criação de novos partidos, mas estamos cheios de partidos fisiológicos. O municipalismo - no plural das experiências que o caracterizam – é, contudo, o terreno necessário de uma radicalização democrática sem a qual não haverá reforma política, nem superação dos atuais impasses.
A série Colóquios mobilizará esse debate, ao longo de temas e experiências plurais, no Brasil e fora do Brasil.
:: Organização:
Giuseppe Cocco (PPGCO/UFRJ e Universidade Nômade)
Mauricio Siqueira (FCRB)
Barbara Szaniecki (Uerj e Uninômade)

Fundação Casa de Rui Barbosa
Rua São Clemente, 134 – Botafogo
Sala de Cursos
Entrada franca
Informações: 3289 8608

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e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Um abraço!
Thanks for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. A great day and a great week! 

Maria da Gloria Perez Delgado Sanches

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